1

A primeira opção é doar para alguma instituição que receba e repasse roupas.

2

Outra opção, dependendo do material, é transformar a peça em pano de chão.

3

Por fim, há organizações não-governamentais que recolhem essas peças e trapos e os transformam em novos produtos, como bolsas, toalhas e tapetes, por exemplo.

4

Em nenhuma hipótese jogue a roupa no lixo.

Quando os têxteis se decompõem nos famosos lixões (para onde vão se são jogados no lixo comum), liberam gás de aterro, uma mistura tóxica de poluentes, que inclui gases de efeito estufa – dióxido de carbono e metano.

Mas a indústria pode reaproveitar o material têxtil, usando um processamento químico ou um processo físico, para que as fibras virem novos produtos.

O processamento químico é aplicado a fibras sintéticas, como poliamida e poliéster, que voltam a seu estado viscoso e, em sua condensação, são destinados à fabricação de plástico de engenharia.

Quando processados fisicamente, os retalhos voltam a ser fibras, que podem ser dispostas aleatoriamente, “uma em cima da outra”, para formarem uma manta (chamada não-tecido), usadas na indústria (como isolamento acústico – produzidas a partir dos retalhos de jeans) ou na confecção (para virarem cobertores).

Quando a composição é 100% algodão, o desfibrado é destinado à fiação. Assim, pode se tornar barbantes ou mesmo compor novos tecidos.