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Pra onde vai…

a caixinha de leite?

 

A caixinha de leite é uma
embalagem longa vida
(cartonada), que possui seis
camadas de
três materiais diferentes:
papel cartão, plástico e alumínio.
Até pouco tempo atrás, era
difícil separar todos os
materiais, mas hoje já é possível
reaproveitar 
a caixinha como um todo.

 

papel, plástico e alumínio

Quando descartada de maneira correta, a embalagem
longa vida segue para um centro de triagem para ser compactada
em fardos. O processo se dá em duas etapas:
a separação do papel e a reciclagem do plástico e alumínio.

 

 

 

PAPEL

Todas as embalagens vão para o
hidropulper, uma espécie de liquidificador gigante 
que, com a ajuda da água, separa as camadas de papel 
das camadas de plástico e alumínio.

1

Embalagens + água são misturadas no hidropulper formando uma pasta de fibra de papel, separada das partes de plástico e alumínio.

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2

Essa pasta passa por uma limpeza para retirar resíduos.

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3

Depois, é filtrada para retirar pequenos pedaços de plástico e alumínio.

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É desidratada.

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5

E passa por uma nova filtragem para retirar cola e partículas de plástico e alumínio.

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6

E mais um processo de filtragem.

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7

A fibra reciclada é, enfim, armazenada.

Com esse material, é possível fazer caixas de papelão, tubos feitos de papel cartão, copos descartáveis, telhas, palmilhas para sapatos, entre outros produtos

 

PLÁSTICO E ALUMÍNIO

Eles podem ser reciclados
juntos ou separados.

 

1

O resíduo de plástico e alumínio é lavado.

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2

Depois passa por um processo que retira toda sua umidade.

.

3

Vai para o armazenamento ou é enviado para a indústria que recicla esses materiais.

O plástico e o alumínio das embalagens podem compor placas e telhas na construção civil. Também podem virar “pellets”, pequenos grãos que compõem matéria prima para a fabricação de canetas e vassouras, por exemplo. Se separados, o plástico vira parafina, usada como combustível ou aditivo de lubrificantes e detergentes, e o alumínio retorna para a indústria de fundição na forma de pó ou lingotes (de formato semelhante a barra de ouro).

 

 

60 mil toneladas

de embalagens longa vida foram recicladas pela Tetra Pak em 2016

 

 

E eu com isso?

Embalagens recicláveis são criadas levando em consideração que terão o destino correto após o consumo. Embalagens que não vão para reciclagem seguem dois caminhos: aterro sanitário ou a rua. Ambos são ambientalmente problemáticos. O aterro sanitário é uma solução que parece barata mas que envolve custos após o fim de sua vida útil. Lixo jogado na rua traz contaminação da água e do solo, pode provocar assoreamento – e enchentes –, além de facilitar a proliferação de pragas urbanas, como ratos e o mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya.

Fontes: Abipet e Professor Ronan Cleber Contrera, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

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