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Pra onde vai…

a garrafa PET

 

A garrafa
que move uma outra
indústria

A garrafa PET, que embala bebidas, alimentos e
produtos de limpeza, tem muito valor depois que
todo seu conteúdo é consumido. Depois de
recuperado e revalorizado, esse plástico vira
matéria-prima para a fabricação de inúmeros
produtos que atendem a indústria têxtil, automotiva,
química e de novas embalagens.

 

Essa versatilidade de usos fez surgir uma
nova indústria, independente da cadeia de
produção do plástico, permitindo geração de
emprego e renda.

 

Três etapas separam o
PET pós consumo de
seus subprodutos:

 

 

Recuperação
(sucata)

 

  • Descarte da embalagem
  • Triagem em centros de reciclagem
  • Separação em fardos (segundo cor, conteúdo e origem do descarte)

51%
das embalagens de PET são
recicladas. 
São 274 mil toneladas.

10%
do total de embalagens PET
encaminhadas para a reciclagem
é usada na fabricação de tintas.

100%
dos carros nacionais
usam carpetes de PET reciclado.

Revalorização
(reciclagem)

 

  • Fardos são desfeitos.
  • Embalagens são lavadas em uma peneira rotativa para retirar objetos menores, como pedras e tampas soltas.
  • É feito o monitoramento de presença de outros materiais (outros plásticos e metais)
  • Material é moído e água suja do processo é separada
  • Material passa por tanques para separar rótulos, tampas e adicionar produtos químicos para beneficiar processo.
  • Material é levado para outro moinho para ser triturado e virar o flake (floco da garrafa PET)
  • Material é lavado e secado
  • Material é ensacado para envio à indústria da transformação

Transformação
(novos produtos)

 

O flake pode ser matéria-prima ou fazer parte da composição de matéria-prima para produtos como:

  • Roupas e mantas geotêxteis
  • Carpetes para carro
  • Cordas
  • Vassouras
  • Placas de sinalização
  • Caixas (ovos, sapatos, brinquedos)
  • Resinas insaturadas (presentes em para-choque de carros, cabine de caminhões)
  • Resinas alquídicas (usadas em tintas e vernizes)
  • Garrafas (inclusive para produtos alimentícios)

E eu com isso?

Embalagens recicláveis são criadas levando em consideração que terão o destino correto após o consumo. Embalagens que não vão para reciclagem seguem dois caminhos: aterro sanitário ou a rua. Ambos são ambientalmente problemáticos. O aterro sanitário é uma solução que parece barata, mas que envolve custos após o fim de sua vida útil. Lixo jogado na rua traz contaminação da água e do solo, pode provocar assoreamento – e enchentes –, além de facilitar a proliferação de pragas urbanas, como ratos e o mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya.

Fontes: Abipet e Poli-USP

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